É srs, cada um diz / escreve o que quer e cabe a nós, sabermos discernir o que é fato do que é erro de visão.
É exatamente isso que percebo, nessa matéria do Hardware.com...> Obsolescência programada na informática!
Citação:
"Engana-se, porém, quem pensa que essa prática é monopólio das empresas de software proprietário: as distribuições de Linux são, possivelmente, as maiores apoiadoras da prática da obsolescência programada. Basta ver que, no início da década passada, se você instalasse uma distribuição que viesse com um ambiente gráfico X e uma nova versão desse ambiente fosse lançada, era possível atualizá-lo todo com, no máximo, alguns comandos. Hoje, porém, isso é praticamente impossível na maioria das distros mainstream que lançam uma nova versão a cada seis meses: o ambiente gráfico está tão enredado com o resto do sistema que tentar atualizá-lo para uma versão mais nova certamente seria sinônimo de dor de cabeça e de noites em claro. O melhor e mais fácil é, obviamente, atualizar o sistema inteiro para a nova versão, o que não é um grande problema para aqueles que têm uma boa conexão à Internet (É claro que existem projetos comunitários como o OpenSUSE Evergreen que tendem a estender o período de suporte das versões legadas, mas é a velha história do “por sua conta e risco”)."
O André Machado começa a falar sobre obsolescência de hardware induzida pela indústria e depois deriva para software, incluindo nosso amado Linux, como gasto. Alguém ponderou aê sobre gasto com mão de obra para atualização em empresas, mas se li bem, não foi sobre empresas que o nosso colega palestrava, e sim sobre o usuário final, e aí percebo erro!!
Se voce levar em conta o tempo gasto, uso de banda, gravação em DVD/CD (tendo aí o gasto da unidade) ainda vai lá, mas considerar uma atualização de versão linux, como "obsolescência programada", vai um caminhão de diferença!
E voce como vê isso?...nosso Linux deveria estar dentro desse saco?? eu acho que não!!
Boa sorte a todos!!